Sunday, March 17, 2013

de todos os dramas e as coisas que não consigo definir nem explicar. de tudo que eu queria que fosse e simplesmente não é. do desejo profundo do meu coração, à realidade impossível da qual eu fujo e me sinto atraída. dançando, tropeço nos meus próprios pés, sufoco na fumaça da minha imaginação. do sangue correndo nas veias, aos pedacinhos na calçada pela manhã. vou voltar ao caderno, afinal, a gente gosta de sofrer, porque dá pra fazer poesia. que a poesia de domingo (de segunda, terça, sexta i'm in love) seja feita.